Inscrição: 15/07/2020 À 24/07/2022
Carga horária: 120h
Período: Noturno
Ciclo: 2º Semestre 2022
Início do curso: 01/08/2022
1. Introdução.
2. Histórico – casos de incêndio onde o projeto ou urbanístico influenciou o crescimento do sinistro.
3. Infraestrutura e equipamentos urbanos de segurança contra incêndio.
4. Leis de uso e ocupação do solo e do planejamento urbano.
5. Critérios para implantação da edificação no lote.
6. Proteção passiva contra incêndio.
7. Projeto de leiaute e compartimentação horizontal.
8. Compartimentação vertical interna e de fachadas.
9. Componentes construtivos de vedação horizontal e vertical.
10. Componentes estruturais e segurança contra incêndio.
11. Integração entre proteção passiva e ativa.
Bibliografia:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento - NBR 13435. Rio
de Janeiro. 1995.
Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Formas, dimensões e cores – Padronização -
NBR 13434 Rio de Janeiro. 1995.
Saídas de emergência em edifícios - NBR 9077, Rio de Janeiro, 1993.
British Standard Institute. Fire precautions in the design and construction of buildings - BS 5588.
Butcher E.G. Smoke control in fire safety design. E&F.N Spon. London.1979.
Canter, D. (ed.). Fires & human behaviour. Second edition. David Fulton Publishers Ltd. London, 1990.
Egan, M.David. Concepts in buildings fires safety - New York, John Willey & Sons. 1978.
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
National Fire Protection Association. Life Safety Code - NFPA 101.
Recommended Practice for Smoke Control Systems- NFPA 92A.
Guide for Smoke Management Systems in Malls, Atria and Large Area – NFPA 92B.
Fire Prevention Code - NFPA 1.
Fire Protection Handbook, 1997.
Prefeitura Municipal de São Paulo. Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo. Lei municipal n 11.228. São Paulo. 1992.
Society of Fire Protection Engineers. Fire Protection Engineering Handbook, 1996.
Tamura, G.T. Computer Analysis for Smoke Movement in Tall Building. Annual Meeting, American Society fo Heating, Refrigerating, and Air Conditioning Engineers, 1969.
1. Conceitos gerais da segurança contra incêndio.
2. Conceito de reação ao fogo.
3. Conceito de resistência ao fogo.
4. Ensaios de reação e de resistência ao fogo tendo por base metodologias nacionais (ABNT) e internacionais (UL, ASTM, ISO, BSI, etc.).
5. Finalidade e materiais.
6. Conceitos e estudos de casos sobre inspeção em estruturas incendiadas.
7. Revestimento contra-fogo objetivando obras de retrofit.
Bibliografia:
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. Standard test method for surface flammability of materials using a radiant
heat energy source - ASTM E 162. Philadelphia, 1990.
Standard test method for specific optical density of smoke generated by solid materials - ASTM E 662. Philadelphia. 1995.
Standard test method for surface burning characteristics of building materials - ASTM E 84. Philadelphia, 1995.
Standard test method for measuring smoke toxicity for use in fire hazard analysis - ASTM E 1678. Philadelphia,
1996.
Standard test method for rate of burning and/or extent and time of burning of self-supporting plastics in a
horizontal position - ASTM D 635. Philadelphia, 1991.
Standard test methods for fire tests of building construction and materials – ASTM E 119. Philadelphia, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Paredes divisórias sem função estrutural – determinação da resistência ao
fogo – NBR 10636. Rio de Janeiro, 1989.
Componentes construtivos estruturais – determinação da resistência ao fogo – NBR 5628. Rio de Janeiro, 1980.
Materiais de construção - ensaio de propagação superficial de chama - método do painel radiante - NBR9442. Rio
de Janeiro, 1986.
Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - NBR 8660. São Paulo, 1984.
BERNA, J. M. L. Seguridad contra incêndios de los productos de la construcción en la Unión Europea. Las euroclasses en materia
de reacción al fuego. MAPFRE Seguridad, n.64, p.43-53, 1996.
BERNA, J. M. L. Seguridad contra incêndios de los productos de la construcción: la reacción al fuego en la Europa comunitaria¿la
solución futura?. MAPFRE Seguridad, n. 52, p. 39-47, 1993.
BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Fire tests on building materials and structures. Part7: method of test to determine the
classification of the surface spread of flame of products: BS 476. London, 1997.
Fire tests on building materials and structures. Part6: method of test for fire propagation for products: BS 476.
London, 1989.
Glossary of terms associated with fire. Part1: general terms and phenomena of fire: BS 4422. London, 1987.
EGAN, DAVID M. Concepts in building firesafety. A Wiley-Interscience Publication, New York, 1976.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Building materials – determination of calorific potential – ISO 1716.
Switzerland, 1973.
Tests for measuring “reaction-to-fire” of building materials – their development and application – ISO TR 3814.
Switzerland, 1989.
Building materials – non-combustibility test – ISO 1182. Switzerland, 1990.
Fire tests – full-scale room test for surface products – ISO 9705. Switzerland, 1993.
Fire-resistance tests – elements of building construction – ISO TR 834-3. Switzerland, 1994.
Reaction to fire tests – ignitability of building products subjected to direct impingement of flame. Part 2: single
flame source test – ISO 11925-2. Switzerland, 1997.
Reaction to fire tests – ignitability of building products subjected to direct impingement of flame. Part 3: multisource test – ISO 11925-3. Switzerland, 1997.
Glossary of fire terms and definitions – ISO Guide 52. Switzerland, 1990.
LATHROP, J.K. (ed.) Life safety code handbook. 5.ed. Quincy, MA, NFPA, 1991.
LAVILLA, J. C. Comportamiento frente al fuego de materiales de uso el interior de edifícios. MAPFRE Seguridad, n.57, p.27-33,
1995.
MARTÍN, L.M.E.; PERIS, J.J.F. Comportamiento al fuego de materiales y estructuras. Madrid, Laboratorio de Experiencias e
Investigaciones del Fuego, Instituto Nacional de Investigaciones Agrarias, 1982.
MITIDIERI, MARCELO L. Proposta de classificação de materiais e componentes construtivos com relação ao comportamento frente
ao fogo: reação ao fogo. São Paulo, 1998. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Engenharia Civil, Universidade de São
Paulo.
ONO, R. A segurança contra incêndio em edificações: parâmetros para sua avaliação. São Paulo, 1997. Tese (Doutorado) -
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo.
PETERSON, C.E.; SAWER S.F. (ed.) Fire prevention code handbook. 1a. ed. Quincy, MA, NFPA, 1997.
ROMANI, RUBENS Análise de modelos computacionais para simulação de incêndio em compartimentos. São Paulo, 1995.
Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Engenharia Mecânica, Universidade de São Paulo.
ROSSO, T. Incêndios e arquitetura. São Paulo, FAUUSP, 1975.
SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Departamento de Operações e Defesa Civil. Anuário estatístico do
Corpo de Bombeiros. São Paulo, 1989/1997.
SÃO PAULO (Município). Leis, etc. Decreto no 32.329, de 23 de setembro de 1992, que regulamenta a Lei no 11.228, de
25/06/92, sobre o código de obras e edificações, e dá outras providências. In: BLOCH, L.L.; BOTELHO, M.H.C. (org.) Código de
obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo, Pini, 1992. p.111-125.
SÃO PAULO (Município). Leis, etc. Decreto no 38.069, de 14 de dezembro de 1993, que aprova as especificações para instalação
de proteção contra incêndio, e dá outras providências correlatas. Lex : Legislação Estadual do Estado de São Paulo, v.57, p.1290-
1339, jul./dez. 1993.
SÃO PAULO (Município). Leis, etc. Lei no 11.228, de 25 de junho de 1992, que dispõe sobre as regras gerais e específicas a
serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações. In: . In: BLOCH, L.L.;
BOTELHO, M.H.C. (org.) Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. São Paulo, Pini, 1992.
p.23-105.
STEWART, L.J. Forms and types of materials first ignited in fires. The U.S. Home Product Report 1989-1993, NFPA, 1996.
1. Noções sobre teoria das estruturas. Esforços solicitantes. Diagramas. Tensões e esforços resistentes.
2. Combinação de ações.
3. Exigências de resistência ao fogo.
4. Dimensionamento de elementos de concreto em incêndio. Vigas, lajes e pilares.
5. Temperatura nos elementos de aço sem e com revestimento contra fogo. Fator de massividade.
6. Noções sobre dimensionamento analítico e experimental de elementos de aço em incêndio.
7. Light steel framing.
8. Materiais de revestimento contra fogo.
Bibliografia:
Apostilas da disciplina Curso.
ALBUQUERQUE, G. B. M. L. Dimensionamento de vigas de concreto armado em situação de incêndio. Dissertação de Mestrado
apresentada à Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15200: projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. Rio
de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e segurança nas estruturas. NBR 8681. Rio de Janeiro. 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos das edificações.
Procedimento. NBR 14432. Rio de Janeiro.2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio.
Procedimento. NBR 14323. Rio de Janeiro. 2013.
BUCHANAN, A. H. Structural design for fire safety. New York: Wiley, 2001. 421 p.
COSTA, C. N. Dimensionamento de elementos de concreto armado em situação de incêndio. 2008. 401 p. Tese (Doutorado) -
Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 1992-1-1: Eurocode 2: design of concrete structures - part 1.1: general
rules and rules for buildings. Brussels: CEN, 2004. 225 p.
EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION. EN 1992-1-2: Eurocode 2: design of concrete structures - part 1.2: general
rules - structural fire design. Brussels: CEN, 2004. 97 p.
FÉDÉRATION INTERNATIONALE DU BÉTON (FIB). Fire design of concrete structures: materials, structures and modelling.
Lausanne: International Federation for Structural Concrete, 2007. 97 p. (Bulletin. fib; 38).
FÉDÉRATION INTERNATIONALE DU BÉTON (FIB). Fire design of concrete structures: structural behaviour and assessment.
Lausanne: International Federation for Structural Concrete, 2008. 209 p. (Bulletin. fib; 46).
FRANSEN, J.M; ZAHARIA, R. Design of Steel Structures subjected to Fire. Liège, Belgique, ULG, 2005.
INTERNATIONAL STANDARDIZATION FOR ORGANIZATION – Fire-resistance tests – Elements of building construction. ISO 834.
Genève.1994
KLEIN JÚNIOR, O. Pilares de concreto armado em situação de incêndio submetidos à flexão normal composta. 2011. 208 p.
Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
MELÃO. A. R. Sobre perfis I de aço em situação de incêndio paramétrico. dissertação de mestrado apresentado à Escola Politécnia
da Universidade de São Paulo. 2016.
SILVA, V. P. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. São Paulo: Edgard Blücher, 2ed. 2017.
SILVA, V. P. “Estruturas de aço em situação de incêndio”. 256 p. Zigurate Editora. São Paulo. 2004.
VARGAS, M. R.; SILVA, V. P. “Resistência ao fogo das estruturas de aço”. Manual da construção em aço. CBCA – Centro Brasileiro
da Construção em Aço. Rio de Janeiro. 2003.
CORPO DE BOMBEIROS. Instruções Técnicas
1. Introdução à segurança contra incêndio no projeto arquitetônico.
2. Exigências de resistência ao fogo. TRRF. Compartimentação vertical e horizontal. Isolamento de risco entre edifícios.
3. Modelos simplificados de incêndio. Modelo do incêndio-padrão. Modelo do incêndio natural compartimentado. Carga de
incêndio.
4. Proteção passiva - aplicação
5. Regulamentos da Segurança contra Incêndio.
Bibliografia:
Decreto e Instruções Técnicas de São Paulo.
SILVA, Valdir Pignatta. Segurança Contra Incêndio em Edifícios - Considerações para o Projeto de Arquitetura. 1. ed. São Paulo:
Blucher, 2014. v. 1. 129p .
ONO, R. Parâmetros para garantia da qualidade do projeto de segurança contra incêndio em edifícios altos. Ambiente Construído,
Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 97-113, 2007.
ONO, Rosaria; VENEZIA, A. P. P. G.; VALENTIM, Marcos Vargas
Arquitetura e Urbanismo In: A Segurança contra Incêndio no Brasil.1 ed.São Paulo : Projeto Editora, 2008, v.1, p. 123-134.
SEITO, Alexandre Itiu; GILL, Alfonso Antonio; Pannoni, Fabio Domingos; ONO, Rosaria; SILVA, Silvio Bento da; CARLO, Ualfrido
Del; SILVA, Valdir Pignatta e a Segurança contra Incêndio no Brasil. São Paulo : Projeto Editora, 2008, v.1. p.457.
SILVA, Valdir Pignatta. Segurança Contra Incêndio em Edifícios - Considerações para o Projeto de Arquitetura. 1. ed. São Paulo:
Blucher, 2014. v. 1. 129p .
SILVA, Valdir Pignatta e; VARGAS, M. R.; ONO, Rosaria
Prevenção contra Incêndio no Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro : Instituto Aço Brasil / Centro Brasileiro da Construção em
Aço, 2010, v.1. p.72.
Apostilas do curso
1. Histórico sobre a relação do homem com o fogo e os incêndios.
2. Os efeitos do incêndio (fogo, calor, fumaça, etc.) no ser humano.
3. Definição e conceitos de saída de emergência.
4. O comportamento humano em situação de incêndio.
5. O mito do pânico.
6. Conceitos básicos e a evolução dos métodos de cálculo.
7. Método de projeto segundo a norma brasileira NBR 9077 e a regulamentação estadual.
8. Métodos de dimensionamento de projeto de saídas de emergência.
9. Modelos de simulação de evacuação.
10. Sistemas de segurança passivos e ativos para saídas de emergência.
11. A importância do gerenciamento da edificação e do treinamento da população.
12. Tendência das regulamentações.
13. O código baseado no desempenho (não prescritivo).
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Saída de emergência em edifícios (NBR 9077). Rio de Janeiro, 2001.
COUNCIL ON TALL BUILDINGS AND URBAN HABITAT. Emergency Evacuation -Elevator Systems Guideline. Chicago: CTBUH, 2004.
KORHONEN, T.; HOSTIKKA, S. Fire Dynamics Simulator with Evacuation: FDS+Evac, Technical Reference and User´s Guide (FDS
5.4.0, Evac 2.2.0), VTT Technical Research Centre of Finland, 2009.
ONO, R. Parâmetros para garantia da qualidade do projeto de segurança contra incêndio em edifícios altos. Ambiente Construído,
Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 97-113, 2007.
SHIMSHONI, J. Tall Building Emergency Evacuation: “Time to think differently”. In: COUNCIL ON TALL BUILDINGS AND URBAN
HABITAT WORLD CONGRESS. 7., 2005, New York. Proceedings … Chicago: CTBUH, 2005 (CD-ROM).
SIME, J. (1980). The Concepto f Panic. In: CANTER, D. (Ed.) Fires and Human Behaviour, New York: John Wiley and Sons, p.63-
81.
SIME, J. D. Perceived Time Available: The Margin of Safety in Fires. In: FIRE SAFETY SCIENCE, 1., Gaithersburg, 1984.
Proceedings… New York: Hemisphere Publishing, 1986, p.561-569.
WOOD, P.G. A survey of Behaviour in Fires. In: CANTER, D. (Ed.) Fires and Human Behaviour, New York: John Wiley and Sons,
1980, p. 83-96.
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